notícias
leiam
No Grupo de Pesquisa em História Indígena de Alagoas (GPHIAL), aproximadamente, cinco membros realizam pesquisas entre os indígenas Jiripankó. Diversas produções científicas foram produzidas a partir da parceria com o grupo étnico, com destaque para a Tese de Doutorado escrita pelo Prof. Dr. José Adelson Lopes Peixoto, intitulada Minha identidade é meu costume: religião e pertencimento entre os indígenas Jiripankó - Alagoas, defendida pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência da Religião da Universidade Católica de Pernambuco (PPGCR/UNICAP) no ano de 2018. Além da citada produção, existem monografias defendidas no Curso de Licenciatura em História da Universidade Estadual de Alagoas (UENAL) e em Programas de Pós-Graduação de universidades nos estados de Alagoas e Pernambuco.
Fotografia 02 - Indígenas Jiripankó durante ritual - 2019
Autor: Vinícius Alves de Mendonça
Dentre os temas analisados pelos pesquisadores do GPHIAL se encontram: rituais, território, políticas públicas, práticas tradicionais e outros. Sobre a história dos indígenas, o grupo foi formado a partir de diásporas (migrações) realizadas por indígenas Pankararu, vindos do aldeamento Brejo dos Padres - Sertão de Pernambuco - que se estabeleceram em diversas regiões do Nordeste ao longo dos séculos XIX e XX, inclusive o município de Pariconha onde, em 1992, os Jiripankó foram reconhecidos pelo Governo brasileiro enquanto "ramas" dos Pankararu. Desde então, os indígenas realizam tradições visando se autoafirmarem e praticarem sua religião, momento que apresentamos nas fotografias expostas nesta pequena exposição.
Fotografia 01 - Indígenas Jiripankó durante ritual - 2018
Autor: Yuri Franklin dos Santos Rodrigues
Dentre os temas analisados pelos pesquisadores do GPHIAL se encontram: rituais, território, políticas públicas, práticas tradicionais e outros. Sobre a história dos indígenas, o grupo foi formado a partir de diásporas (migrações) realizadas por indígenas Pankararu, vindos do aldeamento Brejo dos Padres - Sertão de Pernambuco - que se estabeleceram em diversas regiões do Nordeste ao longo dos séculos XIX e XX, inclusive o município de Pariconha onde, em 1992, os Jiripankó foram reconhecidos pelo Governo brasileiro enquanto "ramas" dos Pankararu. Desde então, os indígenas realizam tradições visando se autoafirmarem e praticarem sua religião, momento que apresentamos nas fotografias expostas nesta pequena exposição.